Como já era de se esperar, após a postura e o choco, alguns filhotes começam a aparecer nos ninhos. Os primeiros a nascerem foram de um casal de portadores de fulvo, e como a probabilidade de nascimento de fulvos neste casal é de 25%, dos 4 filhotes que nasceram, advinhem quantos são fulvos? Nenhum. É a lei de Murphy atuando mais uma vez. As primeiras posturas não foram muito férteis não, alguns casais encheram apenas o último ovo e alguns tiveram posturas vazias, o que eu considero normal. Já alguns casais me surpreenderam, pois mesmo sendo jovens, estão com todos os ovos cheios. Os filhotes que nasceram ainda estão em fase de crescimento e nenhum deixou o ninho ainda, não dando portanto, de ver como anda a qualidade.
Outro fator que quero relatar é quanto aos casais que estão criando nas gaiolas novas, aquelas tipo armário, apenas com a frente com grades. Pelo que notei, os pássaros demoram mais a se adaptar, e algumas vezes acabam batendo contra as laterais de madeira. Quanto aos ninhos novos as fêmeas se adaptaram bem, não havendo problema algum. Como eles são mais fundos, vou aguardar para ver a saída dos filhotes, dizem os entendidos, que estes ninhos só permitem que os filhotes saiam dele, quando realmente estiverem fortes e no tempo certo, o que facilita a separação dos pais logo em seguida, é esperar para ver.
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